(Dr. Riad Younes é chefe do grupo de cirurgia torácica do Hospital do Câncer de São Paulo e do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.)
Vai aqui um trecho selecionado:
Estatísticas divulgadas nos últimos dez anos têm evidenciado a presença, muito comum, de tumores de próstata com crescimento muito lento e baixa probabilidade de causar problemas ao paciente. Os especialistas começaram a questionar a necessidade de submeter todos a testes de detecção precoce, que simplesmente encontrarão doença sem relevância clínica.
Um estudo recentemente publicado por cientistas da Universidade de Erasmus, em Roterdã (Holanda), liderado por G. Draisma, avaliou o impacto do rastreamento e do diagnóstico de câncer de próstata em homens com idades entre 54 e 80 anos. Esse estudo foi publicado na conceituada revista médica Journal of The National Cancer Institute.
Os resultados foram contundentes. Dependendo da população examinada, entre 23% e 40% dos tumores malignos detectados em programas de rastreamento com PSA não se manifestariam clinicamente durante toda a vida do paciente. Todos foram “hiperdiagnosticados” e encontrado um câncer sem relevância clínica.
artigo completo AQUI.
Um estudo recentemente publicado por cientistas da Universidade de Erasmus, em Roterdã (Holanda), liderado por G. Draisma, avaliou o impacto do rastreamento e do diagnóstico de câncer de próstata em homens com idades entre 54 e 80 anos. Esse estudo foi publicado na conceituada revista médica Journal of The National Cancer Institute.
Os resultados foram contundentes. Dependendo da população examinada, entre 23% e 40% dos tumores malignos detectados em programas de rastreamento com PSA não se manifestariam clinicamente durante toda a vida do paciente. Todos foram “hiperdiagnosticados” e encontrado um câncer sem relevância clínica.
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